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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Uma ilustração De Uma Forma Didática Da Quantidade De Água No Planeta...

A Quantidade De Água No Brasil...

O Brasil é um país privilegiado em águas, com 13,7% das reservas do mundo, o maior total isolado. Tanto que nossos primeiros habitantes, os índios, já davam muitos nomes aos lugares com palavras que indicam a água quando esta era marcante. Muitos desses nomes foram mantidos pelos colonizadores portugueses. Eles dizem muito da ligação dos brasileiros com a água.O Brasil já possui a maior represa hidrelétrica do mundo, Itaipu (PR), além de outras entre as maiores, como Ilha Solteira (SP), Tucuruí (PA) e Balbina (AM).

Vista aérea da Hidrelétrica de Itaipu
Vista aérea da Hidrelétrica de Itaipu.
Iconografia Moderna 
A Usina Hidrelétrica de Itaipu, a maior em operação no mundo, é um empreendimento binacional desenvolvido pelo Brasil e pelo Paraguai no Rio Paraná.
Apesar de gerarem energia e freqüentemente garantir água para uso na agricultura, as represas provocam danos ambientais, deslocam populações de aldeias indígenas e de cidades inteiras. Além disso, as florestas submersas produzem gases que agravam o efeito estufa.
Calcula-se que 850 mil pessoas já foram deslocadas e perderam suas casas e terras no Brasil em razão da construção de represas hidrelétricas, o que deu origem à criação de um Movimento dos Atingidos por Barragens.
Em 1982, a criação artificial da represa de Itaipu fez submergir todo o Parque Nacional de Sete Quedas, no Rio Paraná, na cidade de Guaíra (PR), um dos pontos turísticos mais visitados do país, junto com as Cachoeiras de Foz do Iguaçu.
As cachoeiras de Sete Quedas haviam sido formadas há 8 mil anos, estendiam-se por um cânion de 70 metros de largura e, em alguns pontos, possuíam 170 metros de profundidade. Sobre as gargantas de pedra, havia pontes penseis para os visitantes. Elas foram submersas em 2 de setembro daquele ano e a transmissão de seu desaparecimento, pela tevê, causou comoção no público.



Parque Nacional das Sete Quedas
Iconografia Moderna
Para a construção da Hidrelétrica Itaipu, foi preciso inundar o Parque Nacional das Sete Quedas, um dos mais bonitos cartões-postais do Brasil, o que causou indignação não só de ambientalistas como da população em geral. Das Sete Quedas, hoje, guardamos as fotos de lembrança e o “recorde” de termos o maior complexo de cachoeiras inundados do mundo, segundo o livroGuiness.


fonte de pesquisa:http://www.moderna.com.br

Reservatórios de esperança construídos com solidariedade e inteligência

Apesar de ser um dos principais projetos do Programa Fome Zero, do ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Projeto de Cisternas não foi uma iniciativa do governo, mas da sociedade civil organizada.
Projeto Cisternas do Programa Fome Zero. Os grandes períodos de   
                estiagem no Nordeste podem ter seus problemas amenizados por meio de 
cisternas, reservatórios que captam e armazenam a água das chuvas.
Iconografia Moderna




Nos últimos três anos, o Brasil conseguiu construir mais de 100 mil cisternas, capazes de armazenar cerca de 1,5 bilhão de litros de água, na região em que ela mais faz falta, o semi-árido brasileiro, na região Nordeste.
A idéia é simples: coletar a água da chuva depois que cai nos telhados e armazená-la em grandes caixas de água feitas de cimento para usar no período da seca. A meta dos brasileiros envolvidos nesse projeto é construir 1 milhão de cisternas até o ano de 2010.
                        Ele foi concebido pela Articulação no Semi-Árido (ASA), uma união de 700 instituições não-governamentais, criada em 1999. O primeiro parceiro da ASA a fornecer o dinheiro para a construção de cisternas foi a Federação Brasileira de Bancos, a Febraban e as primeiras cisternas foram feitas em 2000. A partir de então, novos parceiros foram surgindo.
O programa 1 Milhão de Cisternas faz parte do Programa de Formação e Mobilização Social para Convivência com o Semi-Árido da ASA. A entidade espera atingir a meta até julho de 2008.
Cada cisterna custa em média R$ 1.500,00 (material, agentes, treinamento etc), mas esse valor deverá diminuir com o tempo. O custo final do projeto é calculado em R$ 1 bilhão.A construção de caixas de água semi-enterradas no solo (como as cisternas), para armazenar água no período de chuvas e utilizar na seca, é uma das melhores formas de atender às famílias que vivem em regiões secas.
O Semi-Árido brasileiro abrange uma área de 868 mil km 2, que vai do norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo até o sertão nordestino (Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí) e sudeste do Maranhão.
Segundo a Febraban, estima-se que vivam aproximadamente 8 milhões de pessoas na área rural dessa região, o que a torna o semi-árido mais populoso do mundo.
Nessa região chove em média 700 a 750 milímetros por ano e a maior parte dessa água se perde por evaporação. A solução mais antiga utilizada — a construção de açudes — ajuda, mas não é a ideal: dispersas em casas na imensidão do agreste, as pessoas perdem horas caminhando para conseguir chegar até a água.
Como a maior parte da água do açude se evapora, no final do estio o que sobra é uma água lamacenta, que é disputada por pessoas e animais, e que, por isso, transmite inúmeras doenças.
Armazenada numa caixa fechada no quintal da família, a água quase não evapora. Os próprios moradores cuidam dela e podem mantê-la limpa. Segundo a Febraban, com apenas 200 mm de chuva por ano é possível garantir água suficiente, para beber e cozinhar, a uma família de cinco pessoas.
A Federação dos Bancos enumera as vantagens: em uma única comunidade da Bahia, 100% dos habitantes possuíam verminose e, depois da instalação de cisternas o número de contaminados caiu para 7%.
Além disso, cada família economiza, em média, 2 horas de caminhada; passa a não depender tanto de caminhões pipa do governo; e pode até criar alguns animais e cultivar alimentos. Outra vantagem: a água da chuva não contém sais e não saliniza o solo.
O projeto também serve para conscientizar a população quanto a problemas de higiene e saúde, meio ambiente e cidadania.

fonte de pesquisa:http://www.moderna.com.br

Uma Maneira De Reduzir O Consumo De Água...

Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Organização para Alimentação e Agricultura(FAO) classificou os países em cinco categorias. Para isso levou em consideração o volume de água renovável dividido pelo tamanho da população, começando por um mínimo de 1 milhão de litros para cada uma.
Na categoria escassez, estão os países nos quais há menos de 1 milhão de litros por pessoa anualmente — são os que se encontram em pior situação. Na categoria “água no limite” estão os países que possuem entre 1 milhão e 1,7 milhão de litros por pessoa ao ano.
O Brasil está no melhor grupo, com mais de 10 milhões de litros de água doce disponível por habitante anualmente, mas as maiores reservas estão no norte, longe das grandes cidades.
Atualmente, entre os 6 bilhões de habitantes do mundo, 500 milhões já vivem no pior grupo, em países do norte da África (como o Egito, a Líbia e a Argélia) e na Península Arábica (como a Arábia Saudita, a Síria e a Jordânia).
A Índia, com cerca de 1 bilhão de habitantes, está no grupo de “água no limite”, e a China, com mais de 1 bilhão, no grupo de “água insuficiente”.
A ONU calcula que, no ano 2050, o mundo terá uma população de 8,9 bilhões de pessoas, das quais 4 bilhões viverão em países com escassez crônica de água, o pior grupo. Nesses países, a escassez de água poderá provocar problemas graves na saúde pública e inviabilizar o crescimento da economia e a geração de empregos.
Para conseguir abastecer-se de água, os países que sofrem com a escassez utilizam diferentes métodos: o transporte por caminhões, por navios tanques e também em gigantescos sacos plásticos arrastados por navios.
A tecnologia mais promissora é a dessalinização da água dos mares e lagos salgados, que pode ser feita por meio da filtragem ou da destilação da água em usinas. De 1980 ao ano 2000, o preço do metro cúbico de água do mar dessalinizada diminuiu de 5,50 dólares para 55 centavos de dólar, e este parece ser o método que será o mais adotado.
Outras soluções são a cobertura de encostas e áreas com plásticos para a captação de orvalho e chuva e seu armazenamento em cisternas, além do tratamento da água usada para ser reutilizada, a chamada água de reúso.

fonte de pesquisa:http://www.moderna.com.br

Quantidade De Água No Planeta...

Apenas uma pequena parte de toda essa água que se vê pode ser aproveitada.
Mais de 97% de toda a água do planeta está nos mares, sendo portanto salgada, que não se presta ao consumo humano. Não pode ser usada nem para fins industriais, se não for dessalinizada a custos altíssimos.
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Desses 3% de água continental (água doce), que poderia servir ao consumo humano, 97% encontra-se sob a forma de gelo nas gelereiras.
Quer dizer, apenas 3% da água do planeta estão nos lagos, rios, nascentes e lençóis.
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99% da água do planeta não serve para nós.


fonte de pesquisa:http://www.medio.com.br

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Significados da Água



O Ciclo da Água
Ciclo da água na natureza
composição da água se dá através da junção de dois gases, o hidrogênio e o oxigênio. Assim, para cada parte de oxigênio são utilizadas duas partes de hidrogênio, o que explica a sua representação química ser H2O.A água doce aparece em quantidades bem inferiores e pode ser encontrada nos rios, lagos e nas chuvas, porém precisam passar por processo de tratamento para ser consumida pelo ser humano.

Podemos encontrar água em outros lugares, como nas plantas, no corpo dos humanos e dos animais, no ar que respiramos e no solo.

Algumas frutas como a melancia, o limão, a tangerina e a laranja possuem grande quantidade de água, que são misturadas ao açúcar natural das mesmas, deixando-as mais suculentas.
A água passa por vários estados, aparecendo na forma líquida, sólida ou gasosa. Em razão dessas fases diferentes, a mesma passa por um processo a que identificamos como ciclo da água, podendo retornar à natureza.
Com tantas pessoas espalhadas pelo mundo, por que será que a água não acaba?
quantidade de água dos rios e mares é muito grande. Essas águas passam pela evaporação, onde são transformadas em pequenas gotículas que sobem para o céu. É o mesmo processo que acontece quando tomamos banho e nossa toalha fica molhada. Após algumas horas, a mesma fica seca em virtude da evaporação.
Isso acontece com a presença dos ventos, com o excesso de calor e da pouca umidade do ar.
A água, depois de evaporada e transformada em gotículas de água, chega à camada mais fria de ar que envolve a Terra e acumula-se formando as nuvens. Essas, por sua vez, transformam-se em chuva, voltando a cair sobre a superfície da Terra.
A água da chuva, quando cai em solo permeável, é absorvida para as suas camadas mais profundas, ficando acumuladas nos lençóis subterrâneos.
A água também pode aparecer com seus estados físicos alterados, sob a forma de geada, neve ou das grandes geleiras.
Com a presença do sol ou o aumento do calor, essas se derretem escoando novamente para rios ou mares.
Em 2002, a ONU (Organização das Nações Unidas) analisou o consumo da água no mundo e concluiu que nas últimas décadas o gasto do líquido aumentou seis vezes. Isso aconteceu em consequência das técnicas de irrigação, para abastecer a população do mundo com alimentos.
Com isso, a ONU previu que no ano de 2025 a população poderá passar pelo problema da falta de água, que será uma calamidade. Imagine você passando a viver com pouca água, como iria tomar banho, matar a sede, cozinhar, limpar a casa, lavar louça?
Por isso, devemos criar consciência sobre a importância de não se desperdiçar a água, mantendo atitudes corretas, aproveitando-a da melhor maneira possível.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A água e seu consumo..

A proteção dos mananciais que ainda estão conservados e a recuperação daqueles que já estão prejudicados são modos de conservar a água que ainda temos. Mas isso apenas não basta. É preciso fazer muito mais para alcançarmos esse objetivo de modo que o uso se torne cada vez mais eficaz.

Mas, o que fazer? Qual o papel de cada cidadão? Cada um de nós deve usar a água com mais economia.

Na agricultura, por exemplo, o desperdício de água é muito grande. Apenas 40% da água desviada é efetivamente utilizada na irrigação. Os outros 60 por cento são desperdiçados, porque se aplica água em excesso, se aplica fora do período de necessidade da planta, em horários de maior evaporação do dia, pelo uso de técnicas de irrigação inadequadas ou, ainda, pela falta de manutenção nesses sistemas de irrigação.

Na indústria é possível desenvolver formas mais econômicas de utilização da água através da recirculação ou reuso, que significa usar a água mais do que uma vez. Por exemplo, na refrigeração de equipamentos, na limpeza das instalações etc. Essa água reciclada pode ser usada na produção primária de metal, nos curtumes, nas indústrias têxteis, químicas e de papel.

Nos sistemas de abastecimento de água uma quantidade significativa da água tratada - 15 % ou mais - é perdida devido a vazamentos nas canalizações, assim como dentro de nossas casas.

É fácil observar como a população colabora na conservação da água em cidades que têm problemas de abastecimento ou onde existe pouca água. Ou, ainda, onde a água é muito cara.

Nessas cidades, as pessoas costumam usar a mesma água para diferentes finalidades. Por exemplo, a água usada para lavar roupa é depois usada para lavar quintal.

As pessoas ainda mudam seus hábitos para usar a água na hora em que ela está disponível; evitam vazamentos; só regam jardins e plantas na parte da manhã ou no final da tarde; lavam seus carros apenas eventualmente; não lavam calçadas, apenas varrem; não instalam válvulas de descarga nos vasos sanitários e sim caixas de descarga, que são mais econômicas e produzem o mesmo resultado e conforto.

O crescente agravamento da falta de água tem levado as pessoas a estabelecer uma nova forma de pensar e agir, inclusive mudando seus hábitos, usos e costumes. Essa forma de pensar e agir visa o crescimento econômico respeitando a capacidade dos recursos do meio ambiente, sobretudo a água.

A conscientização e a educação do povo, do consumidor, são fundamentais.

Racionalizar o uso da água não significa ficar sem ela periodicamente. Significa usá-la sem desperdício, considerá-la uma prioridade social e ambiental, para que a água tratada, saudável, nunca falte em nossas torneiras.


fonte de pesquisa: google-o ciclo das águas...